O que me diz solitário, o que vem à sua cabeça primeiro?
Diga rápido, de momento, apenas pelo improviso
...
Fale qualquer coisa, juro que estou te ouvindo
Escreva qualquer frase, juro que lerei ele todinho
Qualquer coisa que me lembre seus velhos sonetos
Ou novamente aquelas ideias de seus duetos
...
Me desculpa não ter tido certeza do que tava sentindo
Sei que é tarde, mas só estou aqui te pedindo
Para não deixar morrer por minha culpa, o menino
sonhador, crente da existência de amor até "verdadeiro"
...
Perdoe meu abandono, minha falta de zelo
Minha eterna fraqueza, sutileza. Meu medo
de não suportar ficarmos juntos, de ficar ao seu lado
De ser mais uma a te deixar sozinho, te deixar vazio
...
Espero que aceite esse texto improvisado
Como um símbolo de meu afeto e carinho
para você, menino, pelos textos, poemas e artes
elaborados, criados e inventados quando éramos unidos
...
Aqui fica minha despedida, um adeus a você adorado poeta
Aqui quem diz é sua Inspiração, sua amante mais querida
mas como tantas outras... estou de partida

E que meu fim seja breve
Pois meu recomeço é eterno

Retorno do Poeta novo ao seu lugar imundo...

Agora, já não é o mesmo, perdeu o toque.
Depois de sair a procurar outros mundos...
Esqueceu o pouco que moldou em tempos
Onde vivia longe e distante de tudo...

Saiu para conhecer o amor em vida,
mesmo que seu preço...
fosse perder sua forma de escrita

A dor com que partiu, ainda o envolve.
Com uma certa nostalgia de sua vida antiga,
Mas, não vai esquecer os ensinamentos
E conhecimentos que obteve do Mundo

Hora de arrumar esse lugar imundo...

Erros e Defeitos

Sou uma pessoa que cometeu muitos erros
E durante a vida acumulou muitos defeitos

Como consequência conheceu a dor
E aprendeu as pequenas coisas a dar valor

Posso não ser um homem direito
Ou o melhor para dizer algum conselho

Mas enquanto esconder os seus defeitos
E sempre afastar os outros por terem erros

Nunca saberá reconhecer seus acertos
Assim como você ou eu, os outros não são perfeitos

Um pequeno gesto

A fala e a palavra, por mais bela
Podendo ser dita e escrita da forma mais sincera
Comparadas a um gesto...
Uma profunda demonstração de afeto
Torna a voz e a poesia uma coisa singela

Um pedido sincero de desculpas

Um pedido sincero de desculpas a todos os que liam, reliam...
A todos que refletiam, criticavam e até apreciavam esse blog...

Devo isso a cada um que passou os olhos e se indentificou com os textos aqui escritos, sinto muito, pois foi um erro cometido na tentativa de consertar outro... Percebi meu erro...

Se minhas ações pareceram arrogantes, metidas e futeis... Novamente, me desculpem, não eram minhas intenções. Contudo, não vou tirar a razão de vocês, a raiva, ou a decepção que sentiram por ter bloqueado a visita de leitores(sofredores) como eu, errei e vou arcar com as consequências.

Sempre achei(e ainda acho) meus textos fracos e de lidar com minha personalidade instável, além dos últimos acontecimentos que abalou meu interior já em ruínas. Mas nunca deveria ter feito a medíocre "idéia" de escolher "convidados" para ver e ler algo que foi feito e criado para ser apreciado, apenas, por TODOS...

Qual era mesmo o nome?

Qual era o nome que dava a esse nervosismo?
Como eu chamava mesmo essa ansiedade no corpo?
Como costumava chamar essa pontada no peito?
Essa pontada dolorosa, mas tão gostosa...

Qual era o nome que dava a essa emoção em específico?
Como eu chamava mesmo essa vontade do meu corpo?
Como costumava chamar essa excitação em meu peito?
Essa sensação intensa... Extensa...

Qual era mesmo o nome?
Não sei... Por acaso seria algo chamado...
...

(Enquanto não sei, deixo isso em segredo)